Cando a luíña aparece (Angel Viro): Difference between revisions

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<poem>
1. Cando a luíña aparece
1. Cando a luíña aparece
i o sol nos mares se esconde
i o sol nos mares se esconde
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en sombra espesa se envolve.
en sombra espesa se envolve.


Qué triste, etc...
Qué triste, etc…


En van miro e mais miro
En van miro e mais miro
que os velos da media noite
que os velos da media noite
entre ela e os meus olliños  
entre ela e os meus olliños  
traidoramente se poñen.
traidoramente se poñen.}}
</poem>


</td><td valign="top">
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<poem>
1. Quando a luínha aparece
1. Quando a luínha aparece
e o sol nos mares se esconde
e o sol nos mares se esconde
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em sombra espessa se envolve.
em sombra espessa se envolve.


Que triste, etc...
Que triste, etc…


Em vão miro e mais miro
Em vão miro e mais miro
que os véus da meia-noite
que os véus da meia-noite
entre ela e os meus olhinhos  
entre ela e os meus olhinhos  
traidoramente se põem.
traidoramente se põem.}}
</poem>


</td></tr></table>
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  • CPDL #18787:    IMSLP.png
Editor: Angel Viro (submitted 2009-01-22).   Score information: A4, 5 pages, 73 kB   Copyright: Personal
Edition notes:

General Information

Title: Cando a luíña aparece
Composer: Angel Viro
Lyricist: Rosalía de Castro , in Cantares Gallegos

Number of voices: 4vv   Voicing: SATB
and Solo medium
Genre: SecularPartsong

Language: Galician
Instruments: A cappella

First published: 2008

Description: from a set of Choral songs with lyrics in Galician language

External websites:

Original text and translations

Galician.png Galician text

1. Cando a luíña aparece
i o sol nos mares se esconde
todo é silencio nos campos
todo na ribeira dorme.

2. Quedan as veigas sin xente
sin ovelliñas os montes
as fontes sin rosas vivas
os árbores sin cantores.

3. Medroso o vento que pasa
os pinos xigantes move
i á voz que levanta triste
outra mais triste responde.

4. Son as campanas que tocan
que tocan en sons de morte
i ó corazón din: N'olvides
ós que para sempre dormen.

Solo:
Qué triste, qué hora tan triste
aquela en que o sol se esconde
en que as estreliñas pálidas
timidamente relosen.

Aló as montañas confusas
d'espesas nebras se croben
i a casa branca en que el vive
en sombra espesa se envolve.

Qué triste, etc…

En van miro e mais miro
que os velos da media noite
entre ela e os meus olliños
traidoramente se poñen.

Portuguese.png Portuguese translation

1. Quando a luínha aparece
e o sol nos mares se esconde
tudo é silêncio nos campos
tudo na ribeira dorme.

2. Ficam os campos sem gente
sem ovelhinhas os montes
as fontes sem rosas vivas
as árvores sem cantores.

3. Medroso, o vento que passa
os pinus gigantes move
e à voz que levanta triste
outra mais triste responde.

4. São as campanas que tocam
que tocam em sons de morte
e ao coração dizem: Não olvides
aos que para sempre dormem.

Solo:
Que triste, que hora tão triste
aquela em que o sol se esconde
em que as estrelinhas pálidas
timidamente reluzem.

Além, as montanhas confusas
d'espessas neves se cobrem
e a casa branca em que ele vive
em sombra espessa se envolve.

Que triste, etc…

Em vão miro e mais miro
que os véus da meia-noite
entre ela e os meus olhinhos
traidoramente se põem.